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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
28/04/2023 |
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Data da última atualização: |
28/04/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
NOVAES, A. L. T.; GARCIA, S.; SOUZA, R. V. |
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Título: |
Caracterização da comercialização e controle contábil da produção de trutas em Santa Catarina. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Aquabio, 2023. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo caracterizar em termos de comercialização a truticultura em Santa Catarina e ouvir a percepção dos produtores sobre a atividade. Foram realizadas entrevistas presenciais entre outubro de 2021 e janeiro de 2022 com os responsáveis por 38 propriedades. A maioria dos entrevistados relata uma produção anual estável ao longo dos anos, e os que relataram oscilações apontaram o preço da truta como a principal causa. Vendas são feitas durante todo o ano, porém concentram-se entre agosto e fevereiro. A maioria das propriedades (73,7%) relatou não ter dificuldade em comercializar sua produção, sendo que a maioria (57,9%) comercializa por meio de um nicho específico, enquanto as demais adotam dois ou mais nichos. Os abatedouros são o principal nicho de comercialização (60,5% dos entrevistados), porém as vendas na propriedade (31,6% dos entrevistados), os pesque-pagues (28,9%) e os restaurantes (23,7%) também parecem ser importantes nichos de comercialização. O peixe inteiro não industrializado é comercializado por 63,2% das propriedades e o preço médio informado para 2021 foi de R$ 22,10/Kg (variando de R$ 15,00 a R$ 38,00). Peixes industrializados, como filés, eviscerados e defumados, também são comercializados por 26,3% dos produtores a um preço médio em 2021 de R$ 40,00/Kg (variando de R$ 17,00 a R$ 74,00). Quando questionados sobre os registros contábeis, 78,9% dos produtores relataram não ter controle das despesas/receitas. Quando questionados sobre o motivo, as justificativas foram: falta de tempo (43,3%); não consideram importante ou necessário (40%) e falta de conhecimento para fazer contabilidade (20%). Os que fazem registros contábeis utilizam cadernos (62,5%), planilhas eletrônicas (25%) ou guarda de notas fiscais e recibos (12,5%). Os entrevistados foram questionados sobre seu nível de satisfação com a truticultura como atividade econômica e 84,2% responderam que estão satisfeitos. Os motivos mais citados pelos truticultores satisfeitos foram: bons resultados financeiros (67,9%); a compatibilização da truticultura com outras atividades produtivas desenvolvidas nas propriedades rurais (14,3%); e o prazer/afinidade com a piscicultura (14,1%). Entre os insatisfeitos, as reclamações mais comuns foram relacionadas ao alto custo de produção e baixo retorno financeiro da atividade. MenosEste estudo teve como objetivo caracterizar em termos de comercialização a truticultura em Santa Catarina e ouvir a percepção dos produtores sobre a atividade. Foram realizadas entrevistas presenciais entre outubro de 2021 e janeiro de 2022 com os responsáveis por 38 propriedades. A maioria dos entrevistados relata uma produção anual estável ao longo dos anos, e os que relataram oscilações apontaram o preço da truta como a principal causa. Vendas são feitas durante todo o ano, porém concentram-se entre agosto e fevereiro. A maioria das propriedades (73,7%) relatou não ter dificuldade em comercializar sua produção, sendo que a maioria (57,9%) comercializa por meio de um nicho específico, enquanto as demais adotam dois ou mais nichos. Os abatedouros são o principal nicho de comercialização (60,5% dos entrevistados), porém as vendas na propriedade (31,6% dos entrevistados), os pesque-pagues (28,9%) e os restaurantes (23,7%) também parecem ser importantes nichos de comercialização. O peixe inteiro não industrializado é comercializado por 63,2% das propriedades e o preço médio informado para 2021 foi de R$ 22,10/Kg (variando de R$ 15,00 a R$ 38,00). Peixes industrializados, como filés, eviscerados e defumados, também são comercializados por 26,3% dos produtores a um preço médio em 2021 de R$ 40,00/Kg (variando de R$ 17,00 a R$ 74,00). Quando questionados sobre os registros contábeis, 78,9% dos produtores relataram não ter controle das despesas/receitas. Quando questionados sobre ... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
aquicultura; economia rural; mercado. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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| Registros recuperados : 81 | |
| 15. |  | SOUZA, R. V.; NOVAES, A. L. T. Moluscos. Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina ? 2021-2022, Florianópolis, p. 144-146, 2023.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 16. | | SOUZA, R. V.; NOVAES, A. L. T.; SANTOS, A. A. Análises de metais e pesticidas em moluscos bivalves produzidos em Santa Catarina. In: Sampaio, F.G.; Silva, C.M.; Torigoi, R.H.; Mignani, L.; Packer, A.P.C.; Manzatto, C.V.; Silva, J.L. ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL DA AQUICULTURA: Portfólio de Resultados do Monitoramento Ambiental da Aquicultura em Águas da União. São Paulo: Instituto de Pesca, 2019. p. 70-71.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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